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Artigos e Cases

Empresas bem auxiliadas vêm desmitificando a visão sobre o mercado funerário

  • Foto do escritor: Comunicação da Solving
    Comunicação da Solving
  • 8 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 10 de fev. de 2020



Falar sobre morte ainda é um tabu no Brasil. Geralmente as pessoas tendem a rejeitar o assunto, e por muitas vezes o tratam como mau agouro (termo popular que indica presságio de algo ruim). O maior desafio das empresas que trabalham com o segmento funerário é tornar esse diálogo possível, conduzindo-o com leveza e sensibilidade. Quando a empresa assume o compromisso de oferecer recursos além do produto material, naturalmente ela abandona a imagem de “lucro sob a morte” e assume o papel de amparo às famílias em um dos momentos mais difíceis.


A psicologia do luto diz que o momento de despedida é um dos mais marcantes na vida da família. Quando este é regido de maneira desordenada ou automatizada, pode causar consequências negativas no processo de luto. Por isso, empresas que se dedicam à preparar as cerimônias de despedida de forma singular e empática, tendem a se destacar.


A Solving é especialista em prestar consultorias para empresas deste segmento. Segundo o consultor Wesley Soares, esse tipo de prestação de serviço precisa receber uma atenção maior. “Quando falamos de despedir-se de alguém que amamos, todos os detalhes contam. Estrutura do funeral, local onde as memórias dos familiares serão mantidas e atendimento pessoal são essenciais para que as pessoas sintam-se acolhidas”, explica. Ainda de acordo com o especialista, o grande erro de empreendimentos que atuam nesse meio é pensar a entrega do serviço apenas no aspecto técnico. “Muitos acham que ao fornecer a remoção, serviço de tanatopraxia, funeral e sepultamento já estão cumprindo o que lhes é cabido. De certa maneira sim, mas isso é apenas uma etapa. O mais importante é realizar todo esse atendimento e acompanhamento de forma humanizada e com a sensibilidade necessária”, complementa.



Ultimamente algumas empresas funerárias tem investido em projetos inovadores que transformam a relação das pessoas com assuntos como morte e despedida dos entes queridos. Serviços como cemitérios parque, cerimônias de cremação personalizadas, acompanhamento pós perda, dentre outros, auxiliam no processo de luto.


O Grupo Vila, por exemplo, é um dos maiores do segmento da região nordeste e já ganhou notoriedade no Brasil e América Latina, conquistando vários prêmios internacionais. Para Wesley, que contribuiu e acompanhou o crescimento da empresa, isso só foi possível através do compromisso em mudar a maneira que as pessoas lidam com a morte. “O cuidado com a execução do serviço, reformulação dos processos, inovação e criação de novos produtos, fizeram com que a empresa se destacasse em meio a tantas outras”, explica.


É importante que esse compromisso de humanizar o serviço esteja presente no empreendimento desde sua construção, assim, facilitará as ações futuras. “Estamos trabalhando agora com mais um cemitério parque, o Memorial Jardim das Palmeiras, que será inaugurado em Mossoró, cidade do interior do Rio Grande do Norte. Já iniciamos sua construção seguindo essa ideia. Imagina a pessoa que acabou de perder um ente querido, chegar para sua despedida e encontrar um ambiente acolhedor, confortável e que transmita bons sentimentos? Isso é mais do que oferecer um produto bom, é você estar presente e impactar positivamente a vida daquela família. Essa sensação é indescritível”, declara.

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