O desafio de construir um cemitério: “eu tentava me convencer de que não era um bom investimento”.

Começar um negócio do zero, além de ser desafiador, requer assumir riscos e decisões que muitas vezes não asseguram um retorno positivo. Mas quando o investimento é no segmento funerário, construindo um cemitério ou crematório, o desafio é ainda maior. No último episódio do podcast Universo Funerário, da Solving Consultoria, o empresário Thiago Silvano falou um pouco sobre os detalhes da sua tomada de decisão.

À primeira vista, Thiago buscava se certificar de que investir no segmento funerário não era seguro. Em suas próprias palavras, ele “Tentava se convencer de que não era um bom investimento”. Além disso, o empresário também citou que uma das coisas que mais chamou a atenção, foi a quantidade de pessoas que já tinham pensado em empreender nesse ramo.

“Nós apresentamos a ideia para várias pessoas, e aí, muita gente (muita mesmo) dizia que já tinha tido essa ideia e que iriam implementar. Se eu ganhasse R$10 por cada pessoa que dizia isso pra gente, eu já estava autossuficiente financeiramente."

Porém, a iniciativa de Thiago não ficou só no campo das ideias. Após constatar a solidez do investimento, e contando com a expertise da Solving Consultoria, ele apostou e lançou recentemente um dos cemitérios mais modernos da região nordeste, o Memorial Jardim das Palmeiras, localizado em Mossoró, interior do Rio Grande do Norte.

O que separa Thiago de todas as outras pessoas que ele encontrou no caminho e que já tinham tido a mesma ideia, é a iniciativa. Dentro desse segmento é muito comum encontrar investidores que já perceberam a necessidade de implementar um cemitério ou crematório nas suas cidades. Muitas vezes por superlotação dos que já existem, ou até mesmo como forma de oferecer um serviço com mais inovação e tecnologia.

Nesse contexto, quase sempre estamos recebendo mensagens com dúvidas e busca por orientações para começar novos negócios no segmento. E como nunca é demais relembrar, é extremamente necessário um planejamento e uma estratégia sólida para que a ideia torne-se viável e rentável para quem está investindo.

As barreiras

Como já citamos acima, quem busca entrar no segmento, além de encontrar as dificuldades comuns de qualquer investimento, também precisa lidar com o preconceito e o tabu cultural que temos sobre a morte. Muitos vão parar por aí, mas o desafio é exatamente ultrapassar esses aspectos e tentar construir algo inovador e diferenciado, para que também ajude a transformar esse comportamento social.

Além disso, a burocracia na busca de licenças e autorizações para operar o negócio também são um “calo” no pé de quem pensa em investir. Entretanto, com a ajuda de uma consultoria que conhece os trâmites, fica mais fácil acelerar o trajeto.

As Vantagens

Ao mesmo tempo em que as barreiras citadas acima parecem desanimar novos investidores, as vantagens conseguem fazer o contrário. O Thiago tentou se convencer de que seria um mau negócio e falhou. Isso porque estava enganado. Empreender no segmento funerário tem se revelado um ótimo negócio no Brasil.

Como mostramos em textos anteriores, o segmento é um dos que tem crescido nos últimos anos. E já falamos também por aqui sobre o uso da tecnologia para quem quer sair na frente dentro desse nicho de mercado.

A maior vantagem no segmento é a solidez da rentabilidade. Se o investimento for feito no lugar certo, no momento certo e com o planejamento estruturado, o sucesso do empreendimento está encaminhado. Um exemplo é o Memorial Jardim das Palmeiras, citado neste texto. Ele foi inaugurado em meio a pandemia, e ainda assim está conseguindo superar o esperado nas vendas.

Caso você queira saber mais sobre como foi a trajetória da ideia até a inauguração do Cemitério Jardim das Palmeiras, ouça o 3º episódio do podcast da Universo Funerário.

E se você já tem a ideia de empreender no segmento, mas precisa de alguém que te ajude na iniciativa, basta entrar entrar em contato conosco.