Os desafios de empreender no mercado funerário
- Comunicação da Solving
- 13 de jan. de 2020
- 3 min de leitura
Atualizado: 22 de mai. de 2020

Quando pessoas decidem apostar em um empreendimento, normalmente acreditam que suas ideias de produtos e serviços serão um diferencial no mercado. Não importa o segmento: educacional, alimentício, cultural, automotivo, dentre outros. Sempre há algo novo que pode mudar a maneira de como as pessoas consomem ou compartilham o que está sendo ofertado. Porém, quando trata-se do segmento funerário o desafio é ainda maior.
No Brasil, por exemplo, por questões culturais e religiosas as pessoas têm uma certa dificuldade e até distanciamento quando o assunto é a morte. Por isso, para empreender nesse ramo, além de planejamento e estratégia que são essenciais, os empreendedores necessitam dispor de um atendimento operacional sensível e humanizado. Afinal, o momento da despedida é um dos mais marcantes na vida dos familiares.
A Solving Consultoria é especializada no atendimento a empresas do segmento funerário. Com anos de atuação no mercado, as dificuldades observadas nesse tipo de empreendimento são semelhantes. “Geralmente o empresário chega com um modelo de negócio já definido na cabeça, e muitas vezes os estudos e projeções que fazemos apontam caminhos diferentes”, explica o Fundador da Solving Consultoria, Wesley Soares. Segundo ele é necessário manter-se atento às mudanças que o mercado traz, especialmente no que diz respeito ao momento de despedida do ente querido. “Existem vários recursos que fazem com que essas cerimônias sejam vivenciadas de uma maneira mais adequada. É preciso saber explorá-los para atender às famílias da melhor forma possível” declara.
É aí que entra a necessidade de uma consultoria que possa auxiliar na estruturação do modelo de negócio e dos processos que a empresa irá estabelecer. Ao contratar esse tipo de serviço, a eficiência nas vendas e a penetração de mercado, ainda que em um período curto de tempo, tem mais chances de acontecer.“É importante que esse contato seja feito desde o início, para que se minimizem as perdas e o projeto seja desenvolvido de maneira mais assertiva”, aconselha Wesley.
Ele também relembra que o desconhecimento e a falta de planejamento são uma das principais razões para que os negócios não deem certo. “Existem pesquisas mostrando isso. A maioria das empresas que fecham não são organizadas e cometem muitos erros de operação. Por isso é importante definir todas as metas no começo”, complementa.
Case: Cemitério Memorial Jardim das Palmeiras
O Cemitério Memorial Jardim das Palmeiras será o primeiro case de segmento funerário da Solving em 2020. O empreendimento está situado no município de Mossoró, localizado no interior do estado do Rio Grande do Norte, e tem previsão de inauguração para março deste ano. Com estrutura de Cemitério Parque, o Jardim das Palmeiras será o primeiro deste modelo na cidade, e oferecerá uma infraestrutura moderna, que tem por objetivo entregar acolhimento, conforto e segurança às famílias da região.
Para Wesley, uma das maiores preocupações quando se é pioneiro em um determinado lugar, é o envolvimento e engajamento do público. “É necessário sensibilizá-los para que compreendam que é importante conversar sobre a morte e planejar-se para este momento. Ainda que tenhamos um certo receio, é algo que vai acontecer, e se tratarmos disso de forma planejada, será bem menos traumático”, explica.
No caso do Jardim das Palmeiras, desde o início percebeu-se uma grande demanda que estava reprimida no mercado, por isso as expectativas são altas para a adesão do público. A Solving atuou na avaliação inicial do projeto, e posteriormente no desenvolvimento. A consultoria auxiliou na projeção de receitas, precificação, orçamentos, sinistros, análise de mercado, desenho do produto, dentre outros. Todas as demandas alinhadas à identidade organizacional da empresa.

A Solving está trabalhando intensamente para consolidar o projeto de startup e inauguração, e já vislumbra um plano de acompanhamento posterior. O objetivo é mapear e construir os processos, integrando-os à sistemática de gestão do empreendimento. Dessa forma, o crescimento operacional torna-se sustentável. “Mais do que uma fornecedora de serviços, somos uma parceira da empresa. Se tivermos uma relação mais efetiva e consolidada, os resultados serão positivos para todos”, afirma Wesley.